Um pesquisador americano afirma não apenas ter encontrado o mítico "ponto G" na região genital feminina, mas também ter feito o mapa anatômico da zona erógena que promete orgasmos mais intensos. O médico ginecologista Adam Ostrzenski, do Instituto de Ginecologia da cidade de São Petesburgo, na Flórida, publicou a descoberta nesta quarta-feira (25) na revista médica “The Journal of Sexual Medicine” (Revista da Medicina Sexual, em português), contrariando pesquisas anteriores que diziam que o ponto G não existia.